O rebanho bovino no Brasil alcançou marca de 226 milhões de cabeças, segundo dados da USDA/FAO. Em 2015, já havia chegado a 215,2 milhões, número que representou um recorde para a pecuária brasileira, atividade que tem grande participação na economia do país, atendendo a demanda interna e o mercado externo.
Mesmo com tamanha representatividade e potencial, o Brasil ainda fica atrás da pecuária norte-americana, por exemplo, que possui menos cabeças do que encontramos nas pastagens em solo nacional. Para efeito comparativo, no Brasil, a taxa de desfrute gira em torno de 19%, enquanto em países como Argentina, Inglaterra e Estados Unidos, as taxas ficam 26%, 31% e 37%, respectivamente.
A produtividade é um dos fatores que precisa ser alavancado para que sejam alcançados melhores rendimentos para os produtores e, consequentemente, para o mercado. Além do manejo, da nutrição e da genética, a sanidade também é um dos pilares do aumento da produção e, entre outros pontos, envolve o controle de parasitas em bovinos, necessário especialmente no nascimento, desmame e após a castração. Pode-se dizer que a presença de parasitas no rebanho está relacionada a quatro aspectos centrais:
Seja qual for a combinação dessas variáveis na fazenda, o controle parasitário em bovinos é fundamental para garantir a lucratividade, já que animais infectados significam perdas econômicas provocadas principalmente por:
Transformando essas causas em prejuízo monetário, no caso de uma infestação de, em média, 100 carrapatos, a perda é de 118 g/dia no peso do animal, o que corresponde a 3,54 kg/mês, resultando em R$15,93/animal/mês. Veja a tabela a seguir:
Parasita | Prejuízo/ano |
Nematóides | US$7,11 bilhões |
Carrapatos | US$3,24 bilhões |
Berne | US$0,38 bilhões |
Mosca do Chifre | US$2,56 bilhões |
Miíases | US$0,34 bilhões |
Mosca do Estábulo | US$0,34 bilhões |
Com esses dados, fica constatado a importância de realizar o controle de parasitas em bovinos como forma de prezar pela produtividade das fazendas e lucro dos produtores. Estudos sobre verminoses em bovinos comprovam que com a prevenção, houve aumento de até 180 kg de leite por lactação.
Porém, para garantir que o combate seja eficaz, é preciso ainda realizar o controle de forma correta do endectocida, ou seja, nas épocas, frequência e com bases terapêuticas adequadas. Dessa forma, os produtores evitam desperdícios de recursos e, no estágio preventivo, as aplicações são mais econômicas do que quando já existe a necessidade de cura. Vale ressaltar, entretanto, que muitos parasitas se alojam na pastagem – 95% ficam no pasto e só 5% nos animais -, sendo necessário o controle estratégico dos parasitas, para que assim seja possível diminuir a carga parasitária no animal e nas pastagens.
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Fonte: Innovare Pesquisa / Grupo Publique